A pedra nos rins, também conhecida como litíase renal, é uma ocorrência bastante frequente e propensa a recorrências. Embora seja mais prevalente em homens entre 35 e 45 anos, essa condição pode afetar indivíduos de todas as faixas etárias, desde crianças até idosos, independentemente do sexo.
Essa condição afeta um número significativo de pessoas em todo o mundo e apresenta-se como uma estrutura sólida composta por pequenos cristais que se formam no sistema urinário, podendo causar dores intensas.
No entanto, existem diversos mitos e equívocos relacionados a essa situação, os quais podem resultar em informações incorretas e preocupações desnecessárias.
Por isso, neste artigo, vamos abordar três dos mitos mais comuns associados às pedras nos rins, fornecendo informações precisas e atualizadas sobre o assunto.
Embora seja verdade que a idade pode ser um fator de risco para pedra nos rins, essa condição pode afetar pessoas de qualquer faixa etária. Estudos mostram que a incidência de pedra nos rins está aumentando entre os jovens devido a mudanças no estilo de vida e hábitos alimentares.
Assim, fatores como dieta inadequada, falta de hidratação adequada e histórico familiar podem contribuir para a formação de cálculos renais, independentemente da idade.
Este é um mito comum que tem causado confusão entre as pessoas. Embora seja verdade que o consumo excessivo de certos alimentos pode aumentar o risco de desenvolver pedra nos rins, os laticínios não são os culpados.
Na verdade, estudos mostram que o cálcio presente nos produtos lácteos pode ajudar a reduzir o risco de formação de pedra nos rins. É importante ressaltar que o consumo moderado de laticínios, como parte de uma dieta equilibrada, é benéfico e não causa diretamente a formação de cálculos renais.
Embora a hidratação seja crucial para a saúde renal e prevenção da formação de pedra nos rins, beber muita água não dissolve as pedras já existentes.
Durante uma crise de pedra nos rins, os rins continuam filtrando a urina mas, devido aos cálculos bloqueando o caminho, a urina não consegue passar pelas vias urinárias adequadamente. O problema é que, ao ingerir mais água durante essas crises, o rim acaba ficando mais dilatado, e é justamente essa dilatação que causa a dor intensa.
No entanto, a ingestão adequada de líquidos, especialmente água, ajuda a diluir a urina e reduz o risco de cristalização, que é um dos principais fatores para o desenvolvimento de cálculos renais. A água é uma excelente alternativa para a prevenção dos cálculos renais, mas deve ser evitada quando as cólicas e dores aparecem.
Dessa forma, desvendar mitos sobre pedra nos rins é crucial para acesso a informações corretas, prevenção e tratamento adequado.
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